[...]

- Eu nunca quis tanto você como quero agora. Não há um dia sequer que não te desejo, que te toco, mordo, mastigo e cuspo dos meus sonhos todos pro futuro. Eu precisei ver você se perder de mim pra que eu pudesse te procurar, e te achar, e te perder.Eu quero esse teu amor de menininha, puro e quase infantil, que é como o amor deve ser.Eu quero esse teu calor de moça , esse calor que lambe as pernas, que consome tudo por dentro.Eu me arrependo de te der dado pouco, quando me destes tudo o que tinha...Tuas roupas, teu futuro, tua sanidade...Ah...milênios seriam migalhas de tempo pra minha vontade de te fazer o mais feliz de todos os seres.
- O que quer então que eu faça ? Que te dê o tanto amar que negou às pressas? O que quer de mim?
- Exista.Quero que apenas exista.

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