Tenho com saudade de 'casa' da praia, do pôr-do-sol de pôr no ser alguma coisa de mar amar...talvez. Tenho vontade de tudo, do seu, vontade revés de ter vontade, coisa inacadada que de esperar só adia, e não adianta nada.
Eu sou isso que lê, vê. Não compactuo com a hipocrisia, não sei fingir dor, não sei ser sem amor. Quanto mais entendo de tudo, menos sei. Essa angústia de dizer o inexprimível, a vontade de tocar o impalpável e a dor de sentir um sentimento sem nome, tudo isso escrevo. Sou antes uma sinestesia ambulante, hiperbólica, metafórica e antitética. Não tente entender o que se passa comigo. Eu passo, não fico.
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